Falometria e estudo antropológico do pênis

Autores: Acuña Cañas Alonso, Villalba Juan Carlos

Fragmento

Participaram do estudo 130 homens caucasianos, que procuraram atendimento por disfunção erétil e que responderam com ereção adequada à injeção intracavernosa; foi seguida uma metodología para medir o pênis em flacidez, alongamento e ereção. Os resultados foram comparados entre si, assim como com outros parâmetros propostos: estatura, medidas da mão e do pé. Ao classificar, segundo Wessells, os pênis em flacidez em dois grupos, “pequenos” e “grandes”, concluise que o aumento médio da flacidez à ereção é similar tanto para o grupo dos “pequenos” (menores de 9,5cm) como para os “grandes” (maiores de 10cm). Este aumento médio foi de 3,57 e 3,41cm respectivamente. A média global em ereção foi de 14cm. A correlação do pênis em flacidez com a estatura, o tamanho da mão e do pé, foi de 0.23, 0.29 e 0.29 respectivamente; e em ereção de 0.33, 0.31 e 0.34 respectivamente, isto é, que somente um terço ou menos dos casos, a estatura, o tamanho da mão e do pé, se correlacionaram com o comprimento do pênis tanto em flacidez como em ereção, o que se considera relativamente baixo e, portanto, pouco preditivo. É apresentado um novo termo: falometria.

Palabras clave: Falometria disfunção erétil.

2007-07-24   |   2,742 visitas   |   Evalua este artículo 0 valoraciones

Vol. 1 Núm.3. Enero-Abril 2005 Pags. 18-21 AHE 2005; I(3)