O futuro do mercado dos medicamentos para disfunções sexuais

Autor: Azank Flavio

Fragmento

O erotismo e a sexualidade remontam aos primórdios da humanidade. Desenhos em cavernas de nossos ancestrais homo erectus já demonstram esse fascínio pelo asunto que até hoje se desperta na sociedade. Vários encontros e desencontros foram cometidos. Alguns merecem destaque, outros nem sequer uma linha de menção, mas o que interessa é que evoluímos, lentamente, mas evoluímos. É notória a mudança de conceito iniciada no século XVIII quando o tema “sexo” incorporou-se a todas as formas da arte e o erotismo explícito acabou se tornando um instrumento de pressão social para que, principalmente, o homem não decepcionasse no seu desempenho. À mulher, coube servir e atender aos desejos de seu companheiro. E, justamente, quando esta onda de abertura ocorria, desenconaros levaram novamente o tema ao submundo dos “pervertidos”. Exemplos são muitos: o onanismo condenado em um folhetim anônimo de Londres, considerado “auto poluição”, altamente prejudicial a ambos os sexos, causador de cegueira, insanidade, atrofia de crescimento e inevitável morte. Assim se dizia: “...destrói o afeto conjugal, é uma distorção da atividade natural do sexo e debe ser banida para o bem da posterioridade...”.

Palabras clave: Disfunções sexuais.

2008-06-18   |   1,384 visitas   |   Evalua este artículo 0 valoraciones

Vol. 4 Núm.2. Octubre-Diciembre 2007 Pags. 3-5 AHE 2007; 4(2)