O artigo analisa algumas das consequências do crescimento das redes sociais virtuais para a prática da terapia analítico-comportamental. Na medida em que o terapeuta, por meio de suas características e desempenhos, exerce diferentes funções de estímulo para o cliente, torna-se necessário avaliar as implicações do terapeuta participar das redes sociais virtuais, especialmente aquelas voltadas a aspectos fora do exercício profissional. Por outro lado, discute-se a necessidade de o terapeuta adquirir repertório que o qualifique para avaliar e intervir sobre desempenhos do cliente quando é este quem participa de redes sociais virtuais, especialmente contextos que o exponham a situações de risco ou envolvam comportamentos anti-sociais.
Palabras clave: terapia analítico-comportamental rede social relação terapêutica ética.
2011-05-27 | 361 visitas | Evalua este artículo 0 valoraciones
Vol. 1 Núm.1. Enero-Junio 2010 Pags. 28-33 Rev Persp Análise Compor 2010; 1(1)